NOMENCLATURA DE QUÍMICA INORGÂNICA
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Este livro destina-se a professores, a investigadores e profissionais de diversas áreas e ao público em geral, em todos os países de língua oficial portuguesa, e aos tradutores que trabalham para as organizações europeias e mundiais.
A necessidade de se disponibilizarem regras de nomenclatura química em português justifica-se por múltiplas razões:
– a adoção de uma linguagem comum, facilita a comunicação entre os diversos países de língua oficial portuguesa e a aplicação das normas internacionais relativas à gestão dos produtos químicos;
– é importante nas trocas comerciais entre os vários países, por razões económicas [bras. econômicas] e de saúde e segurança do consumidor;
– permite a comunicação entre os vários setores da indústria;
– permite a comunicação entre os membros da comunidade científica.
Descrição
Este livro destina-se a professores, a investigadores e profissionais de diversas áreas e ao público em geral, em todos os países de língua oficial portuguesa, e aos tradutores que trabalham para as organizações europeias e mundiais.
A necessidade de se disponibilizarem regras de nomenclatura química em português justifica-se por múltiplas razões:
– a adoção de uma linguagem comum, facilita a comunicação entre os diversos países de língua oficial portuguesa e a aplicação das normas internacionais relativas à gestão dos produtos químicos;
– é importante nas trocas comerciais entre os vários países, por razões económicas [bras. econômicas] e de saúde e segurança do consumidor;
– permite a comunicação entre os vários setores da indústria;
– permite a comunicação entre os membros da comunidade científica.
O organismo internacional responsável pela apresentação de propostas de recomendações sobre nomenclatura é a IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada). A IUPAC só aceita uma única versão para cada língua, aprovada pelas organizações nacionais aderentes da IUPAC.
Estas Recomendações de 2005 são particularmente importantes, pois estabelecem regras de nomenclatura novas, mais sistemáticas e simplificadas. Regra básica – A nomenclatura descreve a composição das substâncias e não as suas propriedades.
EDITOR | Sociedade Portuguesa de Química